terça-feira, 29 de julho de 2014

Deadly Speed - 10° Capítulo - What are you doing here?




adormecerem no sofá da pequena casa em Los Angeles.

Madison P.O.V

Acordei com meu despertador tocando, provavelmente esqueci de desligar ontem a noite, apesar de não querer acordar cedo pleno domingo, tive que levantar, não estava conseguindo dormir e a única coisa que conseguia naquela cama era rodar.

Fiz minha higiene matinal, coloquei uma roupa fresca e resolvi sair para pensar, desci os degraus da escada calmamente esperando encontrar Zayn sentado no sofá e comendo seu típico cereal, mas muito pelo ao contrário, ele não se encontrava em casa igualmente a ontem.

Resolvi deixar um bilhete, se ele chegar em casa e não me ver provavelmente irá surtar, depois de escrever resolvi ir naquela lanchonete que a Lucy me levou da outra vez, querendo ou não, Harry não saia da minha cabeça, e a probabilidade de eu encontrar ele lá pode ser grande, não custa tentar.

Caminhei pelas largas ruas de Los Angeles, não demorou muito e a grande lanchonete já se encontrava diante de meus olhos, adentrei a mesma e me sentei em uma das mesas perto das janelas que ficava de frente a praia, pedi apenas um café e resolvi esperar, quem sabe ele não aparece. Parece muita idiotice isso, mas eu sinto que preciso encontra-lo, de um jeito ou de outro.

Harry Styles P.O.V.

 Passou-se 5 dias e estou prestes a começar a por o plano em ação, é exatamente 11:45 da noite, estava terminando de me arrumar, isso vai ser a maior loucura que farei em toda a minha vida, correr com um dos caras mais procurados de toda a América, é, isso é conserteza uma loucura, mas como é meu trabalho e já estou acostumado, darei do meu melhor para coloca-lo atrás das grandes.

Saí de casa com a minha Ferrari ,e logo depois já se encontrava diante de todas aquelas pessoas e seus carros de luxo, homens lançandos olhares cheio de luxúria para as mulheres que quase se encontrava sem roupas.

Esperei mais ou menos 50 minutos para poder correr, segundo um painel os participantes seriam: Zayn Malik, Niall Horan e Louis Tomlinson.

Andy havia colocado um microfone e uma mini câmera para poder ver todos os acontecimentos, segundo o que ele dizia a mim, era pra entrar na corrida sem que ninguém soubesse, se provavelmente eu ganhar, conserteza o Malik irá querer saber quem eu sou.

Me encaminhei pela rua mais próxima em que os carros iriam passar, todos já estavam em seus devidos lugares, a adrenalina corria em minhas veias, o suor em minha testa e a respiração ofegante, a corrida começou.

Os carros passaram voando por mim e logo tratei de sair com a minha Ferrari, eu estava um pouco longe deles mas logo os alcancei, pude perceber que eles estavam confusos, aproveitando da situação consegui passar na frente de dois, provavelmente o que se encontrava na minha frente era o Malik.
Minutos depois já estávamos lado a lado, a corrida estava prestes a acabar, e quando finalmente, conseguir passar em primeiro pela linha de chegada.

Freei o carro e logo todas aquelas mulheres com mini saias se encaminharam para meu carro, tá, se eu disser que não estava gostando eu estaria mentino, logo um cara bateu na janela do meu carro, era ele.

Zayn: Quem é você? E o que está fazendo aqui?...

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OOOIE PESSOAS LINDAS, desculpe pela demora, estou meio que com um bloqueio criativo, mas espero que tenham gostado, chegamos ao capítulo 10 ehhhh, bom beijão pra vocês, e comentam please?

terça-feira, 22 de julho de 2014

Opostos Se Atraem - Capitulo 6



Gabriely P.O.V

Eu nem sei aonde eu tava com minha cabeça quando aceitei participar daquele jogo idiota. Eu sempre reago mal quando tocam "naquele assunto" e porra, era óbvio que ia ter esse tipo de perguntas, mas eu sou tão burra, que entrei naquela merda. Agora tô aqui pegando mal de novo. A Alycia até que tá certa, eu sou uma fracassada.
 - Gaby? - Ouvi a voz do Liam. - Desculpa, eu não sabia! Mas, hey, não precisa ficar assim!
 - Liam - eu me virei limpando os olhos a fim de encará-lo, vi em seus olhos preocupação e algo ... intenso, algo sexy. - Tá, t-tudo b-bem! - eu meio que gaguejei. - Sou uma idiota! - eu suspirei me virando de novo mas ele segurou meu braço.
 - Para com isso! Você não é idiota, está frustada apenas, você é linda e inteligente.
 - Sou um fracasso Liam! - eu choraminguei - queria tanto conseguir perder essa droga, mas ninguém tem coragem, ou quer fazer isso..comigo...
 - Eu faria isso por você - eu o encarei, ele sorriu - E por mim também, claro!
 - Você...
 - Shiiu, sou seu amigo, e pode confiar em mim, é só um beijo, pra acabar com essa sua frustação.
Não sabia o que responder e se caso eu o fizesse e gostasse dele e depois me ferrasse, não consegui imaginar nós dois, mas seria apenas um beijo, amizade. Nada demais não é?! Enquanto eu pensava ele se aproximou e fez carinho no meu rosto, eu mordi o lábio olhando pra ele. Ele sorriu e arqueoou uma sombrancelha, não poderia recuar mais uma vez, não mais. Eu soltei o lábio em um sorriso enquanto ele encostou nossas bocas, sua lingua invadiu a minha e eu não soube o que fazer mas ele me puxou pela cintura e eu apenas segui seus movimentos, era tão...fácil e bom, um momento de total êxtase.


Alycia P.O.V

 - Porra Styles! Cala essa boca, tá querendo perder seu pau é?! - eu gritei já irritada com ele
 - O Harry tem razão! Você ficou nervosa, tá caidinho por ele! - a Tiffany riu
 - Que desgraça! Eu não gosto do Liam, não sinto atração por ele - e me virando pra Tiffany - e também não sou caidinho por ele! E também tenho um namorado! - eu bufei enquanto me levantei da cama.
 - Mais ou menos... - A Tiffany falou, a olhei com raiva e ela deu de ombros.
 - Preciso de comida! Trago pra vocês. - eu revirei os olhos enquanto saia do quarto, esses dois estavam malucos, onde já se viu? Imaginar que eu estou a fim daquele novato pau no cu, tá, talvez eu sinta uma leve atração por ele mas não passa disso. Não vai rolar. Não é nada demais. Desci as escadas e vi Dave e Carolina conversando baixinho na sala. Idiotas. Como se alguém quisesse ouvi-los. Passei direto indo pra cozinha e vi a porta para o jardim aberta, Não era normal, tipo, na minha casa sempre mantinhamos as portas fexhadas, porque sim, uma mania  um tanto boba. Fui até lá para fechar e vi uma cena que jamais teria imaginado.Liam e a Gabriely se pegando. Na minha frente. No meu jardim. Eles pararam de se beijar e Gabriely olhou diretamente pra mim. Engoli em seco e voltei pra dentro subindo correndo pelas escadas, ouvi ela me gritar, mas vá pra casa de Luúcifer, eu não estava disposta a falar com ela. De repente, eu me dei conta, a minha irmã ficou com um cara que eu gosto.
 Oh, droga, meu subconsciente gritava, era mais que óbvio que eu tava mesmo a fim dele. Que merda, merda,merda,merda! Eu me enfiei no banheiro e fechei a porta.

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Hey meus amores,desculpa pelos palavrões, mas é que eu sou assim, então meus personagens vão ser também! huehue COMENTEM! opiniões,criticas e pedidos! BjoO. :* :*

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Interativo - Angel - Capítulo Único

Notas Iniciais: Bem meninas, eu sei que demorei, pois esse interativo era pra ser postado no mês de Abril, e aqui estou em julho, me perdoem por isso :(, eu sei que demoro muito, bem, esse interativo é um tanto lado pessoal, me inspirei em... Várias coisas que eu vejo em filmes, livros, ou qualquer outra coisa, bem, vamos lá não? Espero que gostem, saiu do meu coração! *-*

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A fina garoa caia sobre a grama verdinha do jardim dos fundos, eu estava encostada na madeira tingida de branco, observando e sentindo as finas lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Sinto meu coração bater em ritmo fraco, é a pior sensação que eu já senti na minha vida, não poder abraçar aquele que quer, ou dizer um simples “eu te amo”.

Sei que foi um grande erro tê-lo deixando entrar naquele carro no meio da noite, mas ele morreu me amando, e isso minimiza parte da dor que eu sinto por dentro... Mas não toda ela, o resto é domado pelo desespero de procurá-lo na cama e só encontrar lençóis vazios e gelados, ali apresentando apenas o seu cheiro.

Nas noites frias ele costumava me abraçar forte, dizer que me amava e que um dia iria casar comigo, mas seus planos nunca deram certos e por fim aqui estou eu, sendo escrava da minha própria dor, sendo escrava de algo que não existe mais, e algo que agora voltou a ser apenas pó.

Ele se tornou uma parte de mim, e infelizmente eu tive que deixá-la ir, mas ele voltará, para me levar com ele, para um lugar onde nada de ruim aconteça, onde tudo seria perfeito, onde tudo daria certo, coisas que não acontecem aqui, bem ao contrário, tudo o que é bom passa, e passa muito rápido.

Quando termino esse discurso mental percebo que as lágrimas eram demais para meus olhos, mas eu não tinha capacidade nenhuma de fazê-las parar, por que era uma forma de jogar tudo pra fora, mas em questão de segundos tudo voltava, e eu me sentia cada vez pior.

A frase “ele havia ido” não saia da minha cabeça por momento algum, eu sentia que haviam retirado uma parte de mim, e por isso, agora eu me tornará fraca, fraca ao ponto de não conseguir mais chorar, mas elas viam sem fazer esforço mental ou físico.

Tudo em volta de mim parecia congelado, e o único ser em movimento era eu, porém quando eu caio de joelhos sobre a grama molhada, sinto que até eu mesma paro, e apenas os meus olhos se movem, meus ouvidos param de escutar, e partir dali, eu ó escutava as batidas fracas do meu coração.

Fecho os olhos na tentativa de esquecer-se de tudo, na esperança de ter uma amnésia instantânea, mas não, meus olhos se abrem automaticamente, e então uma luz branca os atinge, pisco várias vezes e tento me levantar, sinto algo puxar as minhas mãos, estremeço sentindo o toque macio das mãos do ser que segura às mesmas.

- Abra seus olhos. – A pessoa diz, e lentamente eu abro meus olhos, me forme que percebo que quem me segurava era ele, e enquanto eu arfei, pude ver nos seus olhos, que ele voltaria.

***

Acabo acordando com o barulho alto do som do vizinho, no qual percebo que estava deitada na minha cama, porém a única coisa que me lembrava era que eu estava deitada na grama molhada, eu coço meus olhos enquanto eu olhava a janela, toda borrada pela força das gotas da chuva, o seu chorava, e meu coração também...

Levanto-me, olho em volta, o quarto parecia ser o mesmo, porém, algo parecia fora do lugar; caminho até o banheiro, fecho a porta enquanto olhava meu reflexo no espelho, eu suspiro fechando meus olhos, e quando os abro, tenho certeza que havia visto seus olhos, seus lindos olhos verdes, que por outras vezes pareciam azuis, azuis como água cristalina.

- Definitivamente – Digo sozinha. –, Estou ficando maluca. – Naquele momento eu não conseguia mais chorar, tanto é que pensei que as lágrimas haviam ido embora ou simplesmente se secaram, porém naquela noite mais tarde, elas voltaram, me fazendo me sentir cada vez mais inútil ou talvez fracassada.

Quando a chuva parecia ter dado uma trégua eu estava sentada no para-peito eu olhava pra baixo enquanto sentia as lágrimas invadirem meus olhos novamente, eu ainda não havia entendido dele ter ido embora completamente da minha vida, é tão ruim perder quem você ama.

Fungo enquanto a chuva começava a se tornar cada vez mais forte, eu pulo do para-peito até tocar o chão novamente, eu caminho até minha cama, sento-me e agarro meus joelhos, meus olhos ardiam de tanto chorar, eu não sei qual o motivo que nós humanos choramos, afinal, se até hoje não encontramos um real conceito para dor, por que chorar então?

Uma maneira de tentar se livrar da dor, porém ela avança cada vez mais e acaba te dominando por completo.

Escuto um barulho vindo de baixo, me tirando o transe, enquanto secava as lágrimas abria a porta, desço as escadas rapidamente e abro a porta da cozinha, meus olhos ardem, não poderia ser real, aquilo não era real...

As batidas do meu coração se descompassam enquanto eu não tinha nenhuma reação, eu pisco fortemente meus olhos, minha visão era embaçada, talvez fosse isso, mas eu conseguia enxergá-lo nitidamente, eu gaguejo algumas palavras enquanto ele se aproximava eu caio agarrada aos meus joelhos enquanto eu sentia tocar meus ombros, apesar de querer muito tê-lo de volta, era uma coisa impossível de se acontecer.
Eu respiro fundo enquanto tentava abrir meus olhos, ele estava luminoso, e enquanto ele tocava meu outro ombro eu criei coragem em dizer o seu nome.

- Louis? – Eu pergunto e escuto um trovão alto vindo de fora, eu tremo.

- Abra... – Ele diz. – Abra seus olhos Alysson, e antes de nada, nada é impossível. – Eu respiro fundo, tentando criar forças e então eu consigo, consigo abrir meus olhos.

- Alysson! Acorda! – Uma voz ecoa sobre meus ouvidos, abro meus olhos instantaneamente, salto da cama, eu tomei um susto vindo da minha mãe.

- Mãe! – Exclamo aquele não o melhor meio de se acordar alguém.

- Me desculpe Alysson, você estava novamente falando sozinha, e eu não consegui te acordar, então eu gritei.

- Ótimo, mãe, ótimo. – Respondi rispidamente, enquanto caia sobre as nuvens mais conhecidos com coxões de água.

- Eu só vim pra saber como você estava Aly... – Ela diz.

- Mãe, fica calma, ta tudo bem... – Respondo me enfiando debaixo das cobertas, ainda quentes pelo calor do meu corpo.

- Eu vou fazer seu café da manhã. – Ela comentou, tentando fugir do assunto, por que ela deve saber que eu ainda não estou bem fisicamente e muito menos mentalmente para falar sobre ele, e sobre aquele funeral que arrancou lágrimas do profundo dos meus olhos.

- Mãe, isso não é necessário, eu sei me virar sozinha. – Digo enquanto sentava-me na cama, em constante movimento.

- Eu sei que sabe... Mas eu quero. – Ela diz convectiva, evapora do quarto tão rápido quanto entrou.
Por alguns minutos o quarto continua silencioso, dês da ultima palavra dita, o único som que apresentava era da minha respiração, no qual era fraca, eu fecho meus olhos, sentindo-os arder, acabo me lembrando daquele sonho, ou talvez pesadelo, eu não sei o que isso queria dizer, mas... Mas... Por quê?

Segundos depois que tenho esse pensamente insano, eu caminho até o banheiro gradativamente, faço a minha higiene enquanto aquelas palavras não saiam da minha cabeça, era a pior forma de eu lembrar ele, por que... Por mais que seja um sonho, parecia ser real.

Um moletom cobria a minha pele do frio que se alojava no andar de baixo. Caminho até a cozinha, minha mãe lá estava, a beira do fogão, sento-me lentamente a mesa, ainda pensando, porém quando ouço minha mãe me chamar, saiu do tranze, vendo panquecas na minha frente, por mais eu amasse panquecas, aquela não era uma boa hora para elas.

***

Mais tarde naquela manhã, depois que minha mãe foi resolver algumas coisas enquanto eu apenas assistia algo na televisão, a campainha toca, eu não tinha o mínimo desejo de levantar-me e me direcionar a porta, porém, após reconhecer aquela voz, meu corpo pula “animadamente” enquanto eu corria para abrir a porta.

- Niall! – Exclamo já sentindo o envolvimento de seus braços em torno da minha cintura.

- Olá menina sonhadora. – Era assim que ele me chamava, apesar de deixá-lo me chamar assim, eu não entendia a causa.

- Que bom que veio. – Digo enquanto nos soltamos.

- Eu não estou lidando bem com isso, imagino que você também não. – Ele fecha a porta, fazendo o mínimo de barulho possível.

- É você está correto, não tem sido possível controlar minhas lágrimas. – As palavras saem da minha boca enquanto caminho até o sofá e sento-me sobre o mesmo.

- Eu sinto muito Alysson, a culpa não é de ninguém, muito menos sua... – Ele me abraça pela cintura.

- Niall, a culpa é minha, e não há nada que eu possa fazer para mudar o meu passado, muito presente. – Sinto pena de mim mesma, lamentando-me por dentro a cada palavra que saiu da minha boca.

- Não repita isso novamente –, Niall disse. – A culpa não é sua, ela não pertence a ninguém. – Ele finaliza.

- Pena que eu penso muito diferente... Niall, se não importa eu não prefiro comentar a respeito disso. – Escuto minha própria voz se tornar embargada, não é fácil, para ninguém sentir o que eu sinto.

Niall assentiu, enquanto carrega seus pulmões de ar para falar novamente.

- Sabe por que eu a chamo de garota sonhadora? – Ele pergunta, meu rosto é carregado por curiosidade, sempre quis saber, mas nunca consegui perguntar.

- Por quê? – Pergunto erguendo meus olhos aos seus, casualmente parecidos com os de Louis.

- Por que eu sempre acreditei que você pudesse transformar a dor em esperança... Todas as vezes que eu subia para meu quarto, angustiado com qualquer coisa repentina do dia-a-dia, e eu via você do outro lado da janela, escutando os gritos vindos do andar de baixo, toda encolhida atrás da porta, chorando cada vez mais, eu via uma garota triste, porém eu sabia que sua felicidade estava escondida em algum lugar aqui. – Niall aponta a meu peito, onde nossos corações batem. – E quando você me viu escondido na janela te observando chorar, invés de se esconder de mim, você não o fez, você abriu um grande sorriso, a ver que a partir dali nós nunca nos separaríamos um do outro... E eu sempre acreditei que você pudesse transformar a dor em esperança. – Ele repete a frase, eu sinto meu rosto completamente encharcado, quando Niall me viu pela primeira vez chorando eu não era bem uma filha pra lá de especial ou perfeita, eu apenas fazia as coisas do meu jeito, ignorando qualquer outra solução vinda de outra pessoa que não fosse eu própria. Naquele mesmo ano, meus pais assinaram alguns papéis relacionados ao divorcio, e até hoje, eu me sinto culpada pelo mau desempenho na relação deles. – E... Quando eu a vejo assim, eu sinto necessidade de fazê-la sorrir... Nem fosse um sorriso fraco ou talvez forçado, por que Alysson... Nem tudo como a gente quer, e sim como precisamos.

Aquelas palavras perfuraram o meu coração, com se fosse uma espada... Então, eu precisava perder quem eu realmente amava para que eu percebesse o quanto eu estava errada e precisava transformar meus erros em coisas certas, era isso o que sempre faltou a mim, tomar a atitude certa.

***

- Obrigada Niall, obrigada por tudo... – Digo enquanto o apertava cada vez mais.

- Foi uma honra garota sonhadora, e, nunca se esqueça que eu sempre, sempre, sempre e sempre, vou estar aqui, mentalmente ou fisicamente, para ajudar no que der e vier.

- Eu sei que sempre estará – Sorrio fracamente, - Meu anjo da guarda. – Digo enquanto ele depositava um beijo na minha testa.

- Adeus Alysson, se cuide... Enquanto eu estiver fora. – Aquelas palavras entram pelos meus ouvidos, mas elas não são compreendidas de forma qualquer, fora? Ele não me disse que iria embora.

- Fora? – Pergunto confusa, enquanto caminhava pela varanda, vendo-o se afastar.

- Sim, fora... – Ele diz. – Mas eu estarei com você. – Ele diz, sorrindo, eu sorrio de volta. – Sempre sorria Alysson, assim eu nunca te deixaria sozinha.

Sem perceber, um sorriso se abre, Niall desaparece dentro de seu carro, enquanto eu voltava a casa, vendo como tudo era vazio o silencioso.

As suas palavras realmente me tocaram, e nem que seja a única coisa que eu faça, eu preciso consertar as coisas.

Subo as escadas desesperadamente, visto alguma roupa um tanto decente, para que eu pudesse sair, coloco uma calça jeans desbotada, uma sapatilha, uma camiseta escura e um cardigan por cima, pego meu celular, deposito o mesmo dentro do meu bolso, empurro a porta do quarto, enquanto descia as escadas, piso as sapatilhas ao chão do andar de baixo, observando algo brilhar sobre a mesinha de centro, eu me aproximo, pisco algumas vezes, era uma corrente, com um bilhete escrito, tateio o bilhete enquanto me pus a lê-lo.

“Fique com isso, é como mérito por ter me ajudado a ser melhor, você sabe do que eu estou dizendo Alysson, agora você deve saber quem eu sou...”
“Niall Horan, mais chamado de seu Anjo da Guarda...”

A estrutura da corrente tinha certos pontos que brilhavam mais que outros, e o pingente que se pendurava era uma estrela, uma estrela de tamanha média, ela parecia ter uma abertura, com umas das mãos segurava o pingente, e a outra, fazia-o abrir, facilmente ele abre.

Dentro da estrela era possível colocar duas fotos, olhos ao meu colo, onde uma corrente de coração se encontrava caída entre meus seios, eu abro o coração tirando de dentro duas fotos, uma delas era meus pais, muito antes do divórcio, e a outra era uma foto de Louis, Niall e eu, na festa de natal do ano retrasado.
Eu suspiro profundamente enquanto me direcionava até a porta, tendo em mente tudo o que eu tinha que fazer e dizer, todas aquelas coisas ruins agora iram ser consertadas, tudo que um dia foi errado e angustia dor, hoje se tornará bom, e tecnicamente correto.

***

- Mamãe? – pergunto enquanto adentrava seu apartamento, usando a chave reserva que ela sempre deixava debaixo do carpete, o apartamento estava silencioso, a maioria das luzes estavam apagadas, e a luz fraca da varanda estava acessa, antes mesmo de estar lá, eu tinha certeza de que ela estava lá, pois, a maioria das vezes que eu vinha aqui, ela se encontrava, tragando alguns cigarros na varanda, minha mãe não é fumante, mas ela costumava fumar quando mais nova, e às vezes quando seu estava emocional não se encontra estável, ela gosta de tragar alguns, mas eu ainda não entendi o porquê, fumar não é uma das melhores coisas para se fazer não se encontra muito bem...

E o que eu posso dizer sobre ela? Esses dias as únicas coisas que tenho feito foram:

*Chorar.

*Dormir.

*Chorar novamente.

*Lamentar-me de qualquer coisa ruim, além de sua morte.

- Mamãe? – Pergunto novamente enquanto encostava minhas mãos no para-peito da varanda.

- Alysson? – Ela pergunta. – O que veio fazer aqui? – Ela pergunta, tentando esconder o cigarro entrelaçado em seus dedos, porém, a fumaça continuara a sair.

- Mãe, não precisa esconder. – Digo olhando-a nos olhos.

- Me desculpe, eu não consegui evitar. – Ela se desculpa, jogando o cigarro fora.

- Tudo bem – Digo acariciando minha mão esquerda sobre seu braço. –, Mãe, eu preciso conversar com você, é uma coisa importante.

- Sobre o que? – Ela pergunta.

- É sobre tudo... – Abaixo minha cabeça.

- Tudo o que? Alysson, aonde quer chegar?

- Mamãe, fica calma?

- Tudo bem. – Sua visão se volta ao horizonte.

- Então, hoje Niall veio lá em casa depois que você saiu. E nós conversamos sobre algumas coisas.

- Sim, vá direto ao ponto, querida. – Ela responde já me observando novamente.

- Então mamãe, se lembra de quando você e o papai se... Separam? – Pergunto.

- Como não esquecer... Mas por que você pergunta isso?

- Enfim mamãe, eu sei que tudo o que aconteceu com vocês foi culpa minha, eu era ignorante, eu não ligava para o que diziam a mim, e aqui estou eu, deprimida e acabada, por que meu noivo morreu! Mamãe, eu nunca irei esquecer-me do dia em que eu mandei vocês dois calarem a boca, pois eu não agüentava mais ouvir as suas vozes, ou então, quando você ficou grávida do Gregory, e eu disse que... Disse que... – Um nó se forma na minha garganta, eu não conseguia mais pronunciar uma palavra sequer, apenas deixei as lágrimas formadas anteriormente, no qual eu não as deixei cair, agora elas deixam meu rosto cada vez mais molhado com lágrimas de remorso. Mamãe me abraça enquanto me apertava fortemente. – E eu disse que “Pra que mais um filho sendo que não dão atenção a um que vocês já têm”. Mamãe, eu sinto muito, eu nunca quis que vocês dois separassem, pelo contrário, eu só queria ser normal, eu queria uma família normal, e eu só consegui descobrir a quanto errada eu fui quando Deus tirou Louis de mim... – Finalizo meu discurso, intercalando soluços e fungos.

- Alysson, acalme-se – Ela diz. –, Nada disso foi culpa sua meu amor...

- É claro que foi! Se eu não fizesse isso, vocês ainda estariam juntos e... Você poderia ter cuidado dele antes que...

- Alysson, seu pai e eu nos separamos por que... Ele... Ele havia me traído com Jade. Nunca foi culpa sua, e nunca será, acreditávamos que era só uma fase, e você ficaria melhor...

- Me desculpe mamãe, me desculpe... – Nos soltamos, enquanto eu enxugava minhas lágrimas.
- Está tudo bem – Ela diz. –, Quer ficar para o jantar? – Ela pergunta enquanto eu fungava.

- Não mamãe, eu ainda tenho duas coisas a fazer. – Recuso o seu convite enquanto me direcionava até a porta.

- O que mais tem que fazer?

- Eu te explico mais tarde, agora eu preciso ir.

Ela assentiu silenciosamente.

- Eu te amo ok – Digo. –, Amo muito.

- Eu também...

Em poucos segundos eu já adentrei ao carro, me direcionando lugar onde ele estava, ou melhor, dizendo onde os dois estavam.

***

O carro estava estacionado na Rua 45, esquina com a Avenida, pouco movimentada, eu ainda não entendi por que a chamam de avenida se poucos carros passam por ela, talvez, este lugar não trouxesse lembranças muito boas.

Caminho lentamente em direção a entrada, sentindo calafrios, só lembrar a última vez que pisei neste local.

O céu estava escuro, rodeado de nuvens de chuva, eu deveria apresar-me, pois se demorasse, chegaria a casa, ensopada. O portão estava entreaberto, eu empurro o mesmo, enquanto o mesmo rangia, dou alguns passos, caminhando entre as lápides, procurando pela do meu pai, no qual eu não me lembrava muito bem onde se encontrava. A única coisa que eu me lembrava era que ficava no final do último corredor, então eu caminho até lá sem demora.

Vários nomes iam passando, Jonathan, John, Lisa, Elizabeth, Isabel... Paul... E por fim Carter.

Fico admirando sua lapide enquanto pensando em algo que eu posso lhe dizer.

- Papai? – Pergunto me aproximando, ajoelhando sobre a grama. – Você está ai? Bom, por mais que não esteja escutando o que eu quero te dizer eu... Eu sei que demorei muito a vir aqui, eu sei que pode ser tarde demais, mas... Eu quero consertar as coisas, e o único meio é dizendo perdão, perdão pelas minhas faltas, perdão por não te ouvir... – Alguns minutos de silêncio deixam o meu cérebro pensar, e então eu prossigo depois de alguns segundos. – Pai, eu te amo... E é uma pena que...  – Alguém me interrompe.
Eu me viro no mesmo momento, meu rosto tem uma feição que no qual não tenho certeza se era normal, eu estava apavorada, Louis estava morto, e eu ainda não entendi o porquê disso acontecer.

- Pena que percebeu isso só agora, Alysson.

- Louis?! – Eu pergunto, querendo saber como, e por que ele estava ali, não era real, deveria ser mais uns dos meus pesadelos, porém quando ele disse que aquilo era real, eu caio por mim mesma, Niall é meu anjo guardião, Louis se transformou em um, e o mínimo que eu posso fazer, é acreditar, acreditar que tudo o que estou vendo é a mais pura realidade.

- Alysson, eu sei que pra você isso pode ser impossível, mais é se você crer. Eu te amo Alysson, e quero que siga sua vida, e como se eu fosse apenas uma lembrança.

- Você não pode ser lembrado como uma lembrança! Louis você era meu noivo, como posso te esquecer assim! – Quando me dou conta, eu deveria mesmo ter enlouquecido, a sua imagem na minha cabeça era tão perfeita que eu não consegui vê-lo partir, e foi então que eu percebi que era apenas um simples pesadelo.

- Alysson, o que é isso? – Ele pergunta.

- Estou tentando acordar do meu pesadelo.

- Acha que sou um pesadelo?

- Você está morto! – Sinto que ele toca em meus braços. – Não me toca.

- Alysson, viu o que acaba de fazer? – Ele torna o ruma da conversa muito distante do que era antes.

- O que?

- Estava pedindo perdão a seu pai.

- E o que isso tem a ver com você estar aqui?

- Tudo Alysson, eu só quero te mostrar que não é preciso perder alguém para que possa entender o 
verdadeiro sentido de amar.

Eu fico sem palavras.

- Pode acordar de seu pesadelo Alysson, porém, torne as coisas diferentes. – Eu sinto algo me puxando, porém que não queria ir embora dali era Louis e por mais que ele estivesse morto eu queria tê-lo por perto, do meu lado, e dizendo o quanto me ama.

O sol bate conta meus olhos, estava de manhã, e eu acabo me lembrando automaticamente de que eu havia sonhado, reparo bem, eram seus olhos que estava sobre os meus, era Louis, no momento eu tive nenhuma reação, apenas ficar observando seus olhos.

- Pessoas como você merecem uma nova chance, Alysson.

- O que?

- Você conseguiu reverter tudo, agora você esta comigo, e não a nada que nos separe... Eu te amo, garota sonhadora.

- Eu... Eu... Te amo também, eu te amo muito... – Digo.

E foi assim que eu percebi que eu anjo havia me tocado, e por causa dele, tudo agora é perfeito, lindo e maravilhoso, por que eu consegui me perdoar, e agora eu percebi que consigo transformar a dor em esperança...



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Enfim, é isso bebes! Espero que gostem, foi feito de coração *--*

Comentem o que acharam! Beijinhos da Mandi :)

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Deadly Speed - 9° Capítulo - Small house in Los Angeles.




queria que ele soubesse o quanto eu gosto dele também.


Madison Malik P.O.V.

Depois que meu irmão me pediu desculpas, ele foi para o quarto dele fazer não sei o quê, mas envolvia a Lucy.
Decidi sair finalmente sozinha, ir a un starbucks e até mesmo em um shopping.

Caminhava tranquilamente pelas ruas de Los Angeles, observando cada movimento das pessoas, as características daquele ambiente que é caloroso e refrescante ao mesmo tempo.

Fiquei bastante tempo fora de casa, só fui embora quando deu umas 8:00 P.M., pensando o quanto não fazia a menor idéia do que aconteceria daqui pra frente, talvez eu arrumasse um trabalho ou algo do tipo, talvez eu entraria em uma faculdade de engenharia ou simplesmente irei ficar em casa, sem fazer absolutamente nada.

Cheguei em casa, buscando por Zayn logo em seguida, provavelmente não está, a casa está silenciosa demais, ele deve ter saído pra algum lugar como sempre, esse menino não muda.

Hoje o dia foi estranho, não aconteceu nada demais, não falei com Lucy e nem estou sabendo se Zayn tomou as devidas providências, que logicamente seria pedir perdão a ela.

Decidi tomar um banho pra relaxar os músculos e retirar toda aquela poeira que vinha da rua e logo depois pediria uma pizza, não estava muito a fim de fazer comida em uma hora dessas.

Coloquei apenas um Moletom, ele parecia mais um vestido, então a maioria das vezes que estou em casa coloco ele.

Pedi a pizza e 30 minutos depois ela chega, eu sei que sou meio louca de abrir a porta pra um cara apenas com um moletom, mas estava com tanta preguiça que nem me preocupei muito. Logo o cara me olha de cima a baixo dando um sorriso malicioso, apenas entrego o dinheiro e pego a pizza que se encontrava em sua mão.

Zayn Malik P.O.V

Depois de pedir perdão a Madison, achei necessário pedir perdão a Lucy também, não seria justo eu deixar marcas em seu corpo sem nem um pedido de desculpas, mesmo não sendo correto o que fiz.

Ninguém sabe das coisas que já aconteceram entre mim e Lucy, e se quer saber, sim eu gosto dela, no começo de tudo, isso foi estranho, posso dizer que nem Sarah eu gostei tanto. Sarah? Ela é minha "amiga" de infância, ficamos uma vez e realmente comecei a gostar dela, mas com o ocorrido de meus pais tivemos que nos afastar.
Lucy é especial, confio nela, mesma depois do que aconteceu ontem, me lembro do dia em que ela me pediu para entrar na equipe, além daquilo ser totalmente estranho, também era perigoso e não podia deixar uma das pessoas que mais gosto correndo perigo, mas como sempre, não resisti aos seus charmes.

Não acredito que disse isso, fui muito gay agora, acho que preciso ir ao um médico.

Depois de escrever uma carta a Lucy, decidi entregá-la junto ao carro que a horas atrás ainda era dela, realmente eu espero que ela me perdoe, resolvi fazer algo além disso tudo, e não se engane com minha forma de se referir a pessoas que gosto, tenho certeza que com as outras eu sou muito pior.

Lucy Walker P.O.V

Minutos depois de eu ter lido a carta a campanhia toca novamente, atendi com um pouco de pressa e me surpreendi quando vi a pessoa que se encontrava na minha porta.

Lucy: O que você quer? - disse meio seca.

Zayn: Oi - sorrio -trouxe pra você - em seguida me estica uma caixa de bombom para que eu possa pegá-la.

Lucy: Diz logo o que quer.

Zayn: Posso entrar?

Lucy: Pra me bater novamente? - disse sarcástica - Não.

Zayn: Lucy, você leu minha carta? - assenti - Saiba que tudo o que está nela é verdade, eu nunca quis te fazer o mal e você sabe disso.

Lucy: Sabe o quanto foi difícil eu acordar hoje, com o corpo dolorido e lembrar de tudo o que aconteceu ontem? NÃO VOCÊ NÃO SABE, eu amava você Zayn, não entendo porque estragou tudo - disse elevando o tom da voz.

Zayn: Eu não fiz por querer - disse e logo em seguida seus olhos enchem de lágrimas - por favor meu amor, me perdoa.

Lucy: Ah lógico que você não fez por querer, tinha um robô te controlando - disse sarcástica e logo estava desabando em lágrimas -  e não me chame assim, não te dei autorização.

Zayn: Você é uma das pessoas mais importantes da minha vida, sabe como é difícil saber que a pessoa que eu amo não quer me perdoar por algo estúpido que eu fiz? Eu te amo Lucy, você é uma das únicas que eu amo.

É, e estou surda, ou Zayn Malik disse que me ama? Quis dá o melhor sorriso do mundo, mas não esqueci o que ele disse depois.

Lucy: Únicas?

Zayn: Você e minha irmã.

Lucy: Z-zayn - disse e suspirou - eu te amo.

Em seguida Zayn se aproximou de mim, e logo nossos lábios se encontraram, coloquei minha mão em sua nuca enquanto a dele se encontrava em minha cintura, ele pediu passagem, deixei que ele fizesse tal ato e logo nossas línguas dançavam em uma completa sintonia, depois de um tempo perdemos o fôlego e partimos o beijo.

Zayn: Posso entrar? - disse sorrindo.

Lucy: Pode.

Narradora on*

E assim foi a noite, Madison em sua casa junto a pizza que havia comprado e Lucy e Zayn namorando até adormecerem no sofá da pequena casa em Los Angeles.

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OOOOOIE PESSOAS LINDAS DO MEU CORAÇÃO, tudo bem com vocês? Desculpe por eu ter vindo essa hora, é que de manhã não deu pra postar.
Espero que tenham gostado, beijooos e comentem please?

quarta-feira, 9 de julho de 2014

"Hey Take Me To Your Home" - Interativo (Hot) Zayn Malik

Notas: Bem amoras, esse interativo foi a pedido de uma leitora Gabi Alves. Bom, eu espero que gostem dele, ele foi feito de acordo com o que a leitora pediu! Obrigadinha e boa leitura heheh

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- Seunoooome! - escuto os gritos de Vick novamente, reviro os olhos enquanto terminava de passar o rímel nos meus cílios do olho esquerdo, tampo o mesmo e saio do banheiro, passando as mãos no cabelo.- você vai assim pra festa?? - ela cuspi as palavras sobre mim.

- sim, algum problema? - pergunto.

- todo mundo do colégio vai ta la! Você tem que trocar de roupa! - ela diz fuçando no meu guarda-roupas.

- Vick você quer parar! - digo.

- nós vamos pra uma balada, e não pra um casamento. - ela para e caminha até mim, passando a mão pelo vestido. - ele é lindo mais não pra essa ocasião.

- ta Vick, e o que você quer que eu use? - pergunto, eu odeio quando ela quer dar uma de estilista.

- como eu já sabia que você faria isso.. - a interrompo.

- fazer o que? - pergunto.

- colocar uma roupa que não tem nada a ver pra onde a gente vai. - ela responde. - enfim, tem uma mala com alguma roupas minhas, eu já volto. - ela diz e desce escadas a baixo atrás de suas roupas, enquanto isso eu sento-me na cama, imaginando as roupas que ela me trouxe, Vick não era o estilos periguete, ela sabia usar as roupas curtas e decotadas, mas o problema é que eu não curto roupas assim e não consegue entender, ainda não sei por aceitei sair com ela, sabendo que ela faria isso comigo.

Vick entra no quarto, com a sua mala, coloca sobre a cama, tira algumas peças de roupa e joga pra mim.

- vista-se. - ela diz. Eu assinto como um cordeirinho enquanto caminhava pro banheiro, eu visto a roupa que ela havia me dado, pensando bem, não havia ficado tão ruim, mas eu não iria pensar em uma roupa dessas, saio do banheiro, ela estava sentada na minha cama, enquanto mexia no celular. Ela eleva seus olhos a mim. - você ta perfeita! - ela exclama enquanto vinha ajeitar a minha roupa, ou dela, sei lá.


- obrigada Vick, mas não é nada de mais...

- nada de mais? - ela pergunta, é a primeira vez que eu te vejo usar alguma coisa que não seja jeans e camiseta. - ela sorri. - vem, a festa começo a alguns minutos.

- claro.. - assinto enquanto pegava meu celular, descendo as escadas, tranquei a casa e saímos no carro de Vick, um Honda Civic que ganhou ano passado do pais. Em poucos minutos paramos na frente de um lugar bem escuro, só se via um segurança gigante na porta. - tem certeza de que é aqui? - pergunto desconfiada.

- tenho, ta desconfiada do que? - pergunta abrindo a porta.

- só perguntei. - digo enquanto saia do carro. Vick caminha até a porta acionando a trava do carro, entrega o dinheiro ao homem e então entramos, passamos por um longo corredor até chegar ao local, que já estava lotado de pessoas.

Algumas dançavam e outras apenas conversavam em volta do bar, Vick me puxa até o bar, mas essa noite eu não queria ficar bêbada, e acabar fazendo merda com o barman, como da ultima vez.

Vick pega um copo cheio de tequila pura, eu peço uma batidinha de morango, no qual não me deixava tão "feliz" quanto as outras, nos sentamos enquanto Vick provavelmente observava alguns garotos na pista de dança, observava algumas pessoas quando eu encontro dois pares de olhos negros me fitando, o garoto tinha um cigarro em uma de suas mãos e soltava a fumaça pela boca, no momento em que eu o olho, ele desvia, eu desvio e então com um olhar de canto percebo que ele continuava a me olhar, sinto minha bochechas pinicarem enquanto tomava mais um gole do drink.

- viu o que eu vi? - pergunta Vick me tirando dos pensamentos altos.

- o que? - pergunto tomando um gole longo.

- tem um amiguinho dando uns olhares pra você hein.. - ela diz com voz engraçada tomando o último gole que sobrou da bebida transparente.

- Vick, não viaja, ele deve estar olhando pra tudo menos pra mim. - digo em  resposta revirando os olhos.

- então você percebeu ãn? - diz.

- Vick, cale-se. - disse girando na cadeira do bar, cruzando as pernas e foi então que pela segunda vez eu vi seus olhos se grudarem nos meus, eu passei a olha-lo fixamente enquanto parecíamos jogamos o jogo do sério, ele joga um sorrisinho cafajeste, e sem querer eu retribui com outro sorriso, pegando meu copo sobre a bancada e tomando o último gole, apoio meus cotovelos sobre a bancada, encostando também minhas costas olhando pra ele, que colocava o cigarro na boca e soltava a fumava pela boca, ele se levanta, meu coração acelera enquanto ele caminha em passos firmes até mim.

- oi gata.. - ele diz e se apoia as mãos sobre a bancada e deixando nossos lábios cada vez mais perto

- oi.. - sorrio mordendo o lábio inferior.

- você chamou minha atenção sabia. - ele faz cocegas no meu queixo.

- que bom... - digo. - por que você também chamou a minha. - sorrio enquanto fiz carinho na sua nuca enquanto eu sentia sua respiração.

- quer dançar um pouco? - ele pergunta.

- ótima ideia... - digo enquanto ele puxava a minha mão. Enquanto dava os primeiros passos olho pra Vick, ela sorri enquanto se levantava com um novo copo de bebida nas mãos.

- qual seu nome gata? - ele diz enquanto me girava e me segurava pela cintura.

- é Seunome, e o seu? - pergunto sentindo beijar meu pescoço.

- é Zayn... - sinto-o sorrir.

Ele larga o meu pescoço e me puxa até o lugar onde se encontravam mais duas pessoas, que tinham cigarro na boca, a fumava sobe enquanto Zayn pegava um dos cigarros ali. Ele pega a minha mão e vai me guiando, até a um outro ambiente da balada que eu não havia visto, era mais calmo, tranquilo e ali não havia quase nenhuma pessoa.

Ele então me leva até um dos sofás, e apenas observava tudo a volta.

- por que me trouxe aqui? - pergunto enquanto caíamos no sofá no mesmo instante.

- gostei de você.. - ele diz enquanto pegava um copo de bebida sobre a mesa a nossa frente.

- então me trouxe aqui pra me beijar? - pergunto rindo enquanto encontrava algum lugar confortável pra sentar.

- eu quero conversar com você. - ele sorri com a língua entre os dentes enquanto toma um gole da bebida.

- huum... - sorrio. - e sobre o que quer conversar? - pergunto sorrindo.

- qualquer coisa... - toma mais um gole e coloca o copo sobre a mesinha novamente. - quantos anos tem?

- 19. - respondo. - e você? - minha vez, pega um copo e tomo um gole longo.

- 22. - ele diz. - que veio fazer aqui? Uma menina como você deveria estar na igreja. - ele ri fraco.

- você é muito engraçado sabia? - o sarcasmo reina na minha frase. - eu só estou acompanhando minha amiga, ela me puxa pros lugares, mas dessa vez acho que deu certo... - tomo mais um gole observando-o sorrir.

- por que acha que deu certo? - pergunta me fitando, aquele olhar, que parecia que iria me comer apenas com os olhos.

- por que eu conheci você. - respondo com o mesmo olhar.

Ele continua me olhando, seus olhos negros brilharam com o pouco de luz amarelada que o ambiente trazia, ele se aproxima de mim, deixando claro que ele estava prestes a fazer, ele olha no profundo dos meus olhos.

- posso? - pergunto gentilmente enquanto segurava minha cintura com uma de suas mãos.

Eu assinto sem ter muito o que dizer, pois, eu queria beija-lo, ele também então acabou que quando sua língua invadiu minha boca eu sinto meu coração acelerar, eu puxo-o pra perto pela sua nuca, nos separamos por alguns segundos mas ele logo volta a me beijar.



- hey... - digo. - me leva pra tua casa - finalizo enquanto ele sorri abafadamente.

- aos seus comandos. - ele se levanta me puxando junto ele corre e sai do ambiente, entramos na balada, por alguns minutos mais lotada, de logue eu vejo Vick, ela dançava loucamente com alguém que nesse momento não me importo, ela nem iria dar conta de que sai.

Quando percebi estávamos no seu carro, aquele cheiro de sua colonia me deixava cada vez mais louca por ele, porém eu não demonstrei. A viajem até sua casa parecia ser até o infinito de tão longe que parecia ser, enfim quando chegamos eu abro desesperadamente a porta do carro, ele tranca o mesmo enquanto me puxa pro apartamento.

Subimos o elevador praticamente nos matando por dentro e rezando para que o elevador subisse logo.

- enfim, bem vinda. - ele diz enquanto eu entrava.

- obrigada. - digo baixo enquanto ele se vira, fito seus lábios, ele morde os mesmos. - eu não resisto. - digo enquanto eu o puxava, colei nossos lábios mais uma vez enquanto ele me erguia, entrelaço minhas pernas em sua cintura, ele beija meu pescoço e eu suspiro ele começa a caminhar sobe as escadas e chuta a porta do quarto, já que ele conhecia o caminho, ele me beija novamente enquanto me colocava na cama ficando por cima ainda não parando nem um segundo de me beijar.

Ele puxa o zíper do vestido e faz o mesmo escorregar pelo meu corpo e eu ficar semi-nua. Eu faço o mesmo, abrindo todos os botões de sua camiseta gradativamente, liberando seu peitoral levemente marcado por exercícios de academia, suspiro baixinho para que ele não me escute, sua camisa desliza pelos seus braços, ele beija meu pescoço enquanto eu gemi baixo e sentia meu corpo estremecer, fecho meus olhos enquanto eu sentia ele mordiscar minha orelhas, procuro urgentemente pelo zíper de sua calça, assim que encontro, depois de apalpar seu membro umas duas vezes, puxo o zíper e abro o botão com certa facilidade, Zayn tira suas calças e volta novamente a atacar meus lábios.

Escuto os gemidos de Zayn quando agarro seu membro por baixo da boxer, ele fecha os olhos, apreciando o prazer que meus movimentos causavam sobre seu ser, ele torce a cabeça para trás, rosna e então eu sinto ele que ele acabava de gozar na minha mão, puxo sua boxer com força, fazendo a mesma cair em algum lugar de seu quarto.

Zayn procuro agilmente pelo fecho do meu sutiã, ele retira o mesmo com certo grau de força e delicadeza, ele puxa a minha nuca e cola nossos lábios, ele invadi minha boca com sua língua enquanto apertava meu seio, eu gemi entre o beijo e ele começa a trilhar o caminho, ele vai passando lentamente sua língua sobre meu colo, eu suspiro dizendo um "Ahh" bem abafado, ele ri enquanto senti seus lábios na minha virilha.

Ele deposita uma beijo sobre minha intimidade ainda coberta pela peça da calcinha, eu suspiro e então ele puxa a peça fazendo-a cair por qualquer canto do quarto, ele deposita novamente um beijo estalado, eu gemi baixinho, e então sinto sua língua no meu clitóris.

- ohh... Zayn... Mais rápido... - gemi manhosamente, mesmo  sem ter nos conhecido a muito tempo, ele sabia muito bem os meus pontos fracos, agarro seus cabelos com força, guiando-o para cima e para baixo, conforme eu desejava, ele simulou uma penetração e foi então que eu não consegui impedir, eu gozei.

- deliciosinha. - Zayn diz lambando os beiços enquanto eu me levanto ficando de joelhos, nossas línguas brincam dentro da minha boca, enquanto eu esfregava meus seis no seu peito, sinto seu membro roçando a minha entrada, eu suspiro entre o beijo enquanto ele me derrubava sobre os lençóis, ele chupa meu pescoço, eu gemi alto, ele enterra sua cabeça no meu pescoço enquanto eu começava o sentir. Eu gemi enquanto ele estoca fortemente, proporcionando prazer a ambos.

- ann... - gemo em seu ouvido, ele morde minha orelha enquanto estocava, agora num modo mais ágil e rápido, eu arranho suas costas enquanto implorava por mais velocidade.

- ohh... - ele gemi roucamente no meu ouvido enquanto eu sentia seu liquido me invadir, por fim, quando eu finco minhas unhas na sua pele eu sinto que gozo novamente, continuamos imóveis por certo minuto, apenas sentindo-o dentro de mim.

- você acaba comigo, sabia? - pergunto.

- eu sei, acabo com todas.

- convencido.

- novamente, eu sei disso. - ele diz, uma risada baixa sai da minha boca, sendo o único som por alguns segundos. - sabe, eu gostei de você.

- e você só diz isso depois que nós transamos? - pergunto sarcástica.

- sim. - diz apenas. - ta afim de dormir aqui?

- não é uma má ideia. Assim eu posso te conhecer melhor.

- e eu te fazer gemer meu nome a noite toda. - ele diz e eu finjo estar brava. - é brincadeira, você já me satisfez.

- então agora eu virei sua brinquedinho?

- claro que não... - suas mãos passeiam sobre meu cabelo. - como eu já disse antes, eu quero te conhecer.

- huum... Tudo bem... Agora eu eu estou com sono. - digo.

- vem... - ele me puxa, aninhando seu corpo no meu, adormeço tão rápido, que nem percebo...

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Oi, oi, oi!! Tudo bem?

Bem girls ontem eu não pude vir, mais eu consegui vir hoje, e talvez venho amanhã com YGA okay?? Beijinhooos!

Comentem!!

Beijocas da Mandi *-*

Let Me Love You - Capitulo 11 - 2º temporada

Capitulo 11 - "O que é isso"


 - Quem era no telefone amor? - e se aproximou e deitou ao me lado me puxando pra si e dando um beijo na minha testa
 - Era a Helena. - eu falei secamente
 - Helena? - ele perguntou, eu tinha me esquecido que nem sequer tinha tido o nome da minha mãe pra ele.
 - Minha mãe.
 - Ah - ele fez uma careta. - O que ele queria?
 - Ela vem pra Londres. - eu falei me inundando de raiva novamente
 - Hum, vou conhecer minha sogra. Legal - ele falou tentando me fazer rir, mas como eu não o fiz ele continuou lá - Não acho que seja algo tão ruim assim!
- Niall, eu vim pra Londres pra mudar de vida, Recomeçar, fazer as coisas do meu jeito sem ninguém pra atrapalhar ou me questionar, eu vim porque queria uma vida que você determina por mim e mais ninguém, eu não quero a minha mãe aqui pra interromper isso.
 - Eu vou tá com vocÊ,anjo! Não se preocupe. Vai dar certo! Okay?
 - Okay. - eu bufei e ele se deitou comigo
 - Café tá pronto. - ele falou quebrando o silêncio, eu sorri e ele me pegou no colo.
 - Niall! Me põe no chão! - eu gritei
 - Não mesmo! - ele riu-se e desceu as escadas comigo batendo nele, nos sentamos na mesa que tinha biscoitos, bolo, muffins e café e suco também.
 - Caramba, você não fez tudo isso! - eu falei meio sem querer
 - HEY! Eu liguei e fiz o pedido. É muito trabalho! - ele falou se fingindo de sério, mas quando ue comecei a rir ele logo me acompanhou, peguei um copo de suco e bebi comendo um pedaço de bolo, mas passou 2 minutinhos meu estômago se revirou. Um nó cresceu da minha garganta e só deu tempo de eu chegar até a pia da cozinha enquanto eu começei a vomitar, Niall segurava meu cabelo, me lembre de agradece-lo por isso, e eu consegui eliminar tudo, limpei a boca e as mãos e Niall me pegou e me sentou na bancada.
 - Amor, eu to preocupado de verdade. Por favor vamos no médico, um posto de saúde só.
 - Se eu tivesse doente eu saberia
 - Então o que você tem?
 - Não sei! Mas não vou ao médico
 - Vai sim
 - Não vou não! - eu aumentei a voz mas me arrependi no mesmo momento minha cabeça latejava
 - Você tá doente sua ignorante!
 - Ignorante o caralho, eu não to doente, voce é que não sabe lidar com um mal estar! - eu gritei de novo mesmo com a cabeça doendo
 - Ou vocÊ tá doente ou tá...
 - Tá o que porra?
 - Vou á farmacia!
 - Farmácia?
 - Sim - ele me selou e segurou meu rosto entre suas mãos - eu já volto! - e me selou de novo correndo pelo corredor. Não sabia o que ele ia fazer, ou melhor, comprar, pensei que fosse ser algum remédio que ele tomava, não sei.
 Entrei no Wattpad pra ler um pouquinho e tinha lido mais de 50 páginas quando finalmente o Niall chegou. Eu estava deitada no sofá. Ele me beijou rapidamente. E tirou do saco o que ele tinha ido comprar. Não acreditei no que vi. Ele só podia tá me zuando.
 - O que é isso Niall? - eu perguntei sabendo o que era mas pedindo uma explicação e ele ia ter que ter uma boa!

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Oie! To aqui! Rápido dessa vez né?! Tá que o capitulo tá pequeno mas pelo menos foi mais um! Lembrando que só tem duas temporadas essa fic, falta pouco pro final mas muitas águas ainda vão rolar. COMENTÁRIOS! Um grande bjoO.

LuúhStyles_69

Deadly Speed - 8° Capítulo - How Much I like her, too.



Depois de um longo dia.

Madison P.O.V.

Acordei inalando um cheiro de café, mas sabia que não vinha lá de baixo, e sim daqui, estranhamente acordei, além de ter uma bandeja de café da manhã na mesinha ao lado da minha cama, a porta da sacada estava aberta.

Caminhei até a mesma, quando eu estava prestes a fechar, vi Zayn olhando para mim, sem dizer nada, simplesmente sai e fui até o banheiro, fiz minha higiene matinal e vesti essa roupa, pensei e repensei em ir ao starbucks, mas como ele mesmo disse ontem, foda-se eu.

Sai do banheiro e Zayn estava sentado em minha cama.

Zayn: Não vai comer? - disse direcionando o olhar a bandeja.

Madison: Não - disse secamente.

Ia andando até a porta do meu quarto quando sinto uma mão me puxar.

Zayn: Precisamos conversar.

Madison: Precisamos não.

Em seguida ele tranca a porta e me faz sentar na cama.

Zayn: Agora você vai ter que me ouvir, eu quero te pedir desculpas por tudo o que aconteceu ontem e por antes também - disse olhando para baixo - Por ter a prendido aqui, saiba que eu só tinha medo de te acontecer algo, e sobre ontem, eu me arrependo muito, quando eu te xinguei, te bati, você é a única pessoa a quem eu amo, me perdoa por favor.

Além de sentir o arrepedimento em sua voz, pude ver seus olhos encharcados de água, apesar de nenhuma lágrima ter caído, estaria um pouco óbvio que eu não iria perdoá-lo, mas a forma que ele me pediu perdão, não teria como recusar.

Madison: E-eu... te perdôo - disse olhando profundamente em seus olhos.

Zayn: Muito obrigada, muito obrigada Madi, eu juro que não irei mais prende-la aqui, prometo - disse me abraçando, ou melhor sufocando - te amo tanto maninha.

Madison: Mas agora você deve pedir desculpas a outra pessoa.

Lucy P.O.V.


Acordei com um pouco de dor, me lembro exatamente do que aconteceu ontem, a minha sorte é que minha mãe havia viajado essa semana.

Levantei,  fiz minha higiene matinal e coloquei uma roupa simples, já que era pra ficar em casa mesmo.

Fui até a cozinha e comi apenas uma banana, não estava com fome.

Durante a tarde toda, fiquei no meu quarto assistindo séries e lendo um livro, não estava com disposição para sair de casa.
Exatamente às 7:00 P.M. ouço a campainha tocando, desci as escadas toda descabelada, abri a porta mas não havia ninguém, apenas um envelope no tapete.

Peguei o mesmo e após fechar a porta me direcionei ao sofá, abri o envelope que não continha nome, e encontrei um papel, em seguida comecei a ler.

" Lucy,

Você tem mil e um motivos para nunca mais olhar em meu rosto, pra nunca mais me direcionar uma palavra sequer, mas queria te pedir desculpas e posso te dar um motivo para me perdoar.
Se lembra quando me pediu para entrar pra equipe e eu não deixei? Foi apenas por uma coisa, medo. 
De que? Bom, medo de te perder, mas no final eu acabei cedendo, não tem como dizer não a você.
É difícil eu admitir alguma coisa, mas eu sempre gostei de você Lucy..."

Por um momento, eu pensei que ele iria dizer o que eu sempre sonhei em ouvir, talvez um eu te amo, mas sei que é meio impossível.

" Me perdoe, eu não fiz por querer, eu prometo que nunca mais faço isso com você, e bom, depois de lê, abre a porta.
Gosto muito de você."

 Apesar de não haver nome, eu sabia quem era, estava meio que óbvio.  Abri a porta como ele havia pedido, e lá se encontrava o carro que ele tinha me dado.

Não tenho uma resposta concreta sobre perdoar ele, mas queria que ele soubesse o quanto eu gosto dele também.

Continua. ..

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Oooiee pessoas liamdas, tudo bem? Está ai o 8° Capítulo espero que tenham gostado, e por favor, comentem amores? Cadê a leitora que comentou antes? Comente por favor linda?
Beijoos, amo vocês. 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

"Hey, Take Me To Your Home" - Interativo Zayn Malik - Sinopse


Sinopse: Era uma noite qualquer para Seunome, porém para Vick não seria, as duas eram melhores amigas, mas essa noite seria diferente, talvez para Vick seria normal, mas para Seunome, ela ainda não sabe o que dizer sobre aquela noite.

Titulo: Hey Take Me To Your Home.

Autora: Amanda.

Genero: Hot, palavras inapropriadas, festa, bebidas.

Classificação: 14+

Capítulos: Capitulo único.

Capítulo único: Em breve

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Heey! Tudo bem??

Bem gente, eu sei que demorei pra aparecer porém agora eu estou de férias,  e postarei quase todo dia hahah e ai, o que acharam?? Eu irei dar os últimos retoques nesse interativo e postarei amanhã talvez!

Comentem! Beijinhos!

Mandii *----*

Let Me Love You - 2º temporada - Capitulo 10

           Capitulo 10 - Helena em Londres


Em meio a mais um onda de vômito sinto alguém segurar meu cabelo, olho de relance pro alto mas não consigo ver nada, continuo vomitando quando finalmente acabo, limpo a boca, com o verso da mão e olho pros cabelos loiros que agora sei que são do Niall acima de mim, até meu joelho fraquejam, e eu estou sentada no banheira tentando fazer minha respiração voltar ao normal.
 - O que aconteceu bebé? - ele pergunta se sentando ao meu lado quando eu me acalmei.
 - Não sei amor..
 - Vamos no médico, consegue se levantar? - ele ainda tava calmo mas a preocupação dele era evidente
 - Não Niall, não preciso de médico - nem percebi mas já tava exaltada, odeio hospital.
 - Você não tá bem bebé.
 - Devo só ter comido demais, ou bebido demais... e não deve ser nada demais já passou. - eu ainda tinha a cabeça latejante mas era melhor deixar  isso quetoera só um mal estar de nada, logo iriamos nem lembrar disso mais.
 - Não acredito nisso, é bom você melhorar, ele veio até mim e tentou me beijar mas eu recueei.
 - Eu acabei de vomitar Niall, não vai me beijar agora! - ele fez beicinho e eu sorri, me levantei devagarzinho mas mesmo assim minha visão escureceu alguns segundos, agarrei na pedra da pia e contei mentalmente até 5 antes de abrir os olhos, Niall segurava minha cintura claramnete maluco de preocupação mas eu apenas sorri fraco e liguei a torneira, ele não me largou nem um instante até subirmos as escadas e termos ido dormir.
                                                                         º º º 
Acordei bem melhor do ontem, mas o gosto ruim na boca inda não tinha saído, fui no banheiro e escovei os dentes, e decidi tomar um banho, me despi e liguei o chuveiro e de repente senti um abraço debaixo d'água guinchei mas me agarrei a ele. Niall me beijou ferozmente me colocando na parede do banheiro e subindo as minhas pernas pra enlaçarem elas na sua cintura, logo senti seu membro me penetrar sem demora, sem preliminares, apenas o prazer seus dedos brincavam com meu clitóris enquanto ele estocava e me beijava, logo chegamos ao ápice e ele me desceu de seu colo.
 - Eu te amo! - ele falou e me beijou de novo, a água caindo no cabelo dele e em seu corpo nu tornava tudo ainda mais excitante, tomamos um banho magnifico juntos. Saímos e ele se vestiu rápido e disse que ia me preparar um café da manhã não deixei ele sair sem mais um beijo, era incrivel a sensação da lingua dele com a minha, ele era meu e eu era dele e nada podia abalar isso. Ele saiu dizendo que ia caprichar, caprichar mais pra onde, acordar com sexo, amor e café da manhã é coisa dos deuses. Sabia que tava bom demais quando meu celular vibrou na cabeceira, terminei de vestir meu short e peguei o mesmo. "HELENA" estava marcado no ecrã. Suspirei enquanto atendi.

 - QUERIDA! - ela gritou do outro lado da linha
 - Oi mãe! - eu falei num tom monótono 
 - Tenho uma noticia fantastica pros meus filhotes lindos!
 - Hum, porque não ligou pro Kill?
 - Eu liguei, mas ele tava ocupado.
 - Hum, sei...
 - Não vai querer saber da noticia, sua sem-graça. Que droga, essa familia, puxaram todos o pai. - ela bufou
 - Conte mãe. Qual é anoticia?
 - Devia parecer ai de surpresa não contar nada, mas sou boazinha - ela riu 
 - Aparecer ai? Comassim?
 - Aparecer ai em Londres achou mesmo que eu ia perder o seu aniversário em London, baby?! Vou ir te visitar, e seu irmão também. Tô com saudades e agora que eu to saindo com um cara super rico e ela faz tudo que eu quero eu posso ir ai ver vocês.
  - Mãe, você com saudades nossa? Ah, conta outra.
 - Por favor, para de chatice, eu vou ai e pronto.
 - Tdinho do tolo que tá te sustentando.
 - Duvido se vocÊ ainda não vai ter um
 - Não mesmo.
 - Vai sim
 - Porra, não sou como você! Entenda. 
 - Ah chatinha, não me importa, vou para Londres, quer você queira ou não, e é bom ter uma boa recepção, beijocas! - ela falou rapidamente e desligou

Como assim a Helena vai vir pra Londres caçar o que aqui. Não mereço mais uma complicação na minha vida. deitei na cama, e olhei o teto uns instantes antes de ouvir o Niall aparecer.

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Mais um capitulo hoje ein? Fic diferente mas mesmo assim! kkk' To animada agora, COMENTEM please!
 BjoO.
LuúhStyles_69



Opostos Se Atraem - Capitulo 5

                      Capitulo 5 - "Quase"

 - Tá bom! Quem vai começar? - Carol perguntou empolgada
 - Eu não! - Anunciou a Gaby, e quando olhamos o Dave, ele balançou a cabeça negativamente. Carol me olhou piscando os olhos.
 - Ah, por favor! - Ela pediu mordendo a boca
 - Tá - eu suspirei e rodei parou na Gaby
 - Verdade ou Consequência?
 - Verdade! - ela falou rapidamente
 - Sem graça.. - resmungou a Carol
 - Okay... hum... ah cara sei lá! - eu não sabia o que perguntar
  - Qualquer coisa, anda logo seu frocho! - Carol riu
 - Ah, tudo bem.. dexa eu ver... Com quem foi seu primeiro beijo? - foi a primeira coisa que eu consegui pensar, dei de ombros e esperei a resposta, mas a sala ficou com um clima tenso.Todo mundo pálido e sem graça. Parecia que eu tinha cometido um crime ali. A Gaby se levantou e saiu entrando na ozinha e nos deixando, eu com a maior cara de tonto lá.
 - O que foi:? - eu perguntei, a Carol que tava tão animada pareceu sem saber o que fazer.
 - Ela é... não é? - Dave perguntou baixinho
 - Dave! Cala a boca! - Carol bateu nele. Ela me olhou com cara de "conto ou não conto" e bufou
 - É que a gabis é Bv! 15 aninhos de abstinência!
 - Hey, larga de ser boba. Cada um tem sua hora, quando acha que já tá preparado..
 - Ela já está! So que o problema é o cara!
- Não que ninguém queira pegar ela, mas o que ela quer.. - Dave começou mas se interrompeu com o olhar da Carol sobre ele de "intope essa bocona ou eu mato você"
 - Ela já... quase....
 - Como assim?
 - Bem, primeiro jure, juradinho, que nunca, never in a million years, você vai contar pra alguém as coisas que ouvir aqui. Estamos confiando em você!
 - Juro! - Eu jurei até porque já tava com medo dessa história toda. Quanta algazarra por algo que deve ser uma bobagem.
- Okay, no aniversário de 15 anos da Gaby, no fim do ano passado, a Madrasta da Gaby quis fazer um asuper festa pra ela, a Alycia viajou e não quis festas, e então quando ela chegou foi obrigada a ir pelo menos no niver da Gabys mas ela ignorante do jeito que é se recusou até o último momento mas depois de ser ameaçada a ficar sem mesada e sem a vida mansa dela, ela foi mas chamou os amigos dela, a Tiffany e o Harry, esse que estão ai, pra virem pra festa, todos até se divertiram bastante, o triozinho "somos os fodas" trouxeram bebidas alcoolicas e tals ai o Harry tava bêbado e começou a dançar com a Gabys e tipo, ela SEEEMPRE foi xonada no Styles e tipo, todo mundo sabia disso, e P.S.:Ela ainda é xonada nele. Depois de dançaram e pá. Ele levou ela pro jardim e tentou beijar ela mas a Alycia chegou bem na hora "H" e já deve imaginar o escândalo que foi depois disso. 
 - Caralho, mas porque ela gosta dele ou algo assim? - eu perguntei, tadinha da Gaby, todo mundo sabe a tensão que é essa coisa de perder BV...
  - Não cara, quer dizer sei lá, eles são amigos desde quando eram bebês, mas ninguém sabe se já rolou algo entre eles ou não...Mas ela namora o tesudo do Louis Tomlinson. Mas enfim, a Gaby é traumatizada com isso, e nunca conseguiu beijar ninguém depois disso.
 - Posso ir falar com ela - eu perguntei interrompendo o falatório da Carol, ela me studou, fez beicinho, eu arqueei a sombrancelha ela sorriu depois carrancou a cara, meu Deus, decida-se.
 - Faça! - ela falou calmamente mas aquilo tinha 300 sentidos.
  - Sei do que ela precisa - eu me levantei e saí andando por onde a Gaby tinha passado     



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Caraleo! Oi meus amores, eu sumi por tanto tempo que nem me lembro mais, vocês estão lendo "After" eu sim, é tão perfeita! E ah, não se esqueçam de comentar, pro próximo vir mais rápido, amo vocês <3

BjoO.
LuúhStyles_69